Jorge de Lima, poeta, católico; sobretudo, Poeta.
Jorge de Lima está acima do rótulo de modernista e pode ser visto, lido e apreciado como um poeta metafísico.
Jorge de Lima, poeta, católico; sobretudo, Poeta.
Por
Médico, político, romancista, biógrafo, ensaísta, tradutor e pintor brasileiro – eis como a ele se referem os enciclopedistas. No entanto, mais apropriado seria dizer: Jorge de Lima, poeta, católico; sobretudo, Poeta e poeta de qualidade.
Ao retomar a série de ensaios sobre “Poetas católicos do Brasil”, gostaria de realçar a necessidade de relermos a poesia de Jorge de Lima, refazendo a avaliação crítica das obras dele, de Murilo Mendes, Schmidt e Tasso da Silveira, a partir de uma mirada que não os deixe marcados apenas com o selo da “modernidade”, mas que amplie a visão do leitor para o sentido místico, metafísico dessa poesia que marca quase um século de produção específica e de valor nem sempre devidamente reconhecido no cenário da poesia brasileira.
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